Como se pode observar na primeira imagem, trata-se de um sistema que se recente com o peso da idade...A unidade exterior (RAS - 16FSN), começa a somar muitos problemas...Esta unidade tem um compressor Inverter (Velocidade variavel) e dois compressores normais (On/Off)
"O Senhor das Máquinas"
As máquinas são uma extensão dos nossos braços e uma imagem da nossa mente... Todas as máquinas guardam um segredo... Descubra comigo o segredo das máquinas...
sábado, 30 de março de 2019
sábado, 27 de agosto de 2016
Intervir antes de pensar...
Este artigo surge numa fase onde é cada vez mais evidente a rapidez com que os técnicos fazem diagnósticos errados e quase sempre o cliente paga a factura da falta de empenho em fazer melhor...
Lembro-me deste diagnóstico efectuado na presença do Sr eng. Ângelo e outros colegas da Empresa Pinto & Cruz em Lisboa, do departamento do Eletromecânica...
Avaria no centro comercial COLOMBO...
Aproveito para mandar um abraço para todos os que continuam a defender a "arte" de se "fazer bem em assistência técnica" e manutenção industrial...
A grande causa desse procedimento (diagnósticos errados) ainda assenta e causas como:
Quero dizer com isso, que o técnico, além de ser um bom profissional tem de ser um bom cidadão...
Tem que ser pessoa de bem...
Tem que ter espírito de missão...
Passemos assim ao problema, conforme relatado pelo cliente:
Tratava-se de uma unidade de ar condicionado do tipo Split, cujo compressor e tubagem forem substituídos, porém, continuava a não funcionar...
Desconfiando que o compressor novo poderia estar com defeito, também este foi trocado e nada, assim os técnicos entraram no típico desespero de do "põe gás e tira gás" e nada...
Que fazer diante deste problema? Pergunto:
Então novamente pergunto:
Quem lhes pode dar uma ideia acerca do problema?
Não acham que o fabricante tem algo a dizer?
Ao substituírem o compressor e a tubagem, os técnicos por desconhecimento, removeram o tubo restritor (sistema de expansão da máquina) e como uma boa parte dos mesmos não sabe sequer como funciona um circuito frigorífico de compressão mecânica, tudo ficou um caos nas cabecinhas pouco pensadoras...
"A falta de talento, transformou um argumento bonito, numa novela cara ,mais de baixa qualidade, com maus atores e resultados financeiros desastrosos"
Vejam a imagem:
Lembro-me deste diagnóstico efectuado na presença do Sr eng. Ângelo e outros colegas da Empresa Pinto & Cruz em Lisboa, do departamento do Eletromecânica...
Avaria no centro comercial COLOMBO...
Aproveito para mandar um abraço para todos os que continuam a defender a "arte" de se "fazer bem em assistência técnica" e manutenção industrial...
A grande causa desse procedimento (diagnósticos errados) ainda assenta e causas como:
- Fraca formação técnico - profissional
- Falta de brio profissional
- Falta de responsabilidade
Quero dizer com isso, que o técnico, além de ser um bom profissional tem de ser um bom cidadão...
Tem que ser pessoa de bem...
Tem que ter espírito de missão...
Passemos assim ao problema, conforme relatado pelo cliente:
Tratava-se de uma unidade de ar condicionado do tipo Split, cujo compressor e tubagem forem substituídos, porém, continuava a não funcionar...
Desconfiando que o compressor novo poderia estar com defeito, também este foi trocado e nada, assim os técnicos entraram no típico desespero de do "põe gás e tira gás" e nada...
Que fazer diante deste problema? Pergunto:
- Pensar
Então novamente pergunto:
Quem lhes pode dar uma ideia acerca do problema?
Não acham que o fabricante tem algo a dizer?
- Consultar informação técnica do fabricante
- Estudo da informação técnica fornecida pelo fabricante
- Conhecimento cabal do equipamento
Ao substituírem o compressor e a tubagem, os técnicos por desconhecimento, removeram o tubo restritor (sistema de expansão da máquina) e como uma boa parte dos mesmos não sabe sequer como funciona um circuito frigorífico de compressão mecânica, tudo ficou um caos nas cabecinhas pouco pensadoras...
"A falta de talento, transformou um argumento bonito, numa novela cara ,mais de baixa qualidade, com maus atores e resultados financeiros desastrosos"
Vejam a imagem:
![]() |
Acredito que a imagem dispensa comentários... |
segunda-feira, 13 de junho de 2016
Uso de UPS para resolver falhas e defeitos da rede de alimentação eléctrica em sistemas de ar condicionado central (Roof Tops)
Como preparação
para esse trabalho, criamos uma simulação do sistema de controlo da roof top,
em linguagem de automação ladder,
como se pode ver na imagem em baixo:
Fig.4- Vista parcial da simulação das saídas digitais em linguagem LADDER.
Além disso
para uma melhor compreensão do sistema e para interagir de modo mais realista
com o mesmo em ambiente simulado, escrevemos o mesmo programa usando a
linguagem de automação FBD, como se
pode ver na imagem seguinte:
Fig.
5- Vista parcial da simulação da máquina em linguagem FBD.
Para
entendermos as equações lógicas envolvidas no processo, representamos o esquema
eléctrico em modo de texto, como se pode ver em baixo algumas das funções
lógicas:Saídas Digitais
J12
(NO1) KG1 = KPA1
(NO3) KVE3 =
/KVE2
J13
(NO4) = KVI1 +
KVI2
J15
(NO8) KG3 =
KPA2
(NO10) KVE6 =
/KVE5
(NO11) KG2 =
KPA1
(NO12) KG4 =
KPA2
J5
K1 = Y3
K2 = Y4
Borne nº7
KPA1 = /PA1
KPA2 = /PA2
KVE2 = /KVE3 * K1
KVE5 = /KVE6 * K2
KVE1 = KVE2 + KVE3
KVE4 = KVE5 + KVE6
RC1 = /KG1
RC2 = /KG2
RC3 = /KG3
RC4 = /KG4
Nossos
conhecimentos no campo da programação geral, automação discreta e com plc, nos
permitem estudar, examinar, entender e intervir em qualquer sistema de controlo
de processos industriais de modo a manter o rigor e qualidade propostas pelo
fabricante.
Foi neste
sentido e com a experiência de mais de 20 anos nesta área que se fez a
intervenção que se segue:
Objectivo
Geral
Eliminar as
avarias provocadas por interrupção de alimentação eléctrica
Objectivo
Específico
1. Manter a
alimentação eléctrica na placa de controlo da máquina
2. Manter a
alimentação eléctrica no controlador da máquina
3. Não alterar o
funcionamento da máquina
4. Não eliminar
qualquer segurança da máquina
5. Permitir o
reenício automático da máquina após falha de alimentação eléctrica
Os passos
dados nesse sentido foram os seguintes:
1. Alimentação da
UPS de 1500 VA a partir do disjuntor bipolar F1 de 6A
2. A saída da UPS
alimenta os bornes 7 e 8, placa electrónica e transformador redutor.
3. O controlador
de temperatura foi alimentado pela UPS.
4. O RCP (relé de
controlo de fases), deixou de cortar a alimentação da placa electrónica e
passou a cortar a alimentação (entrada comum) das saídas digitais.
Funcionamento
anterior à alteração
1. Após falha de
energia, a placa de controlo e o controlador remoto de temperatura e o
transformador reductor 230 x 24 VCA, ficavam sem alimentação.
2. Após Falta de
uma ou mais fases, inversão de fases, sub ou sobretensão, o RCP (relé de
controlo de fases), interrompia a tensão de alimentação na placa de controlo e
a máquina não funcionava, impedindo assim os motores assíncronos trifásicos de
rodarem no sentido anti horário... Como o controlo remoto era alimentado por
outra fonte (quadro eléctrico), o mesmo permaneceria ligado todavia sem comunicação…
Esquema
eléctrico:
![]() |
Adicionar legenda |
Fig.
6- Esquema original da roof top.
Funcionamento
após alteração
1. Após falha de
energia, a UPS, mantém alimentada a placa de controlo, o controlador remoto e
transformador reductor 230 x 24 VCA.
2. Após Falta de
uma ou mais fases, inversão de fases, sub ou sobretensão, o RCP (relé de
controlo de fases), interrompe a alimentação comum das sáidas digitais (C4),
impedindo deste modo a alimentação das bobinas dos contactores e relés
activados por estas, os motores são impedidos de funcionar em condições que os
possam danificar ou fazer o mesmo a outros componentes da máquina...
Esquema
eléctrico:
Fig.
7- Esquema após montagem da UPS.
Nota1:Como se
pode observar, com a abertura do contacto (NO) de RCP, interrompe-se a
alimentação das entradas comuns (C1,C2,C3,C4) das sáidas digitais
(J12,J13,J14,J15). Deste modo, em caso de defeito na alimentação, o Ventilador
de Insuflação (Vi), o Ventilador de Retorno (Vr), os Ventiladores Exteriores
(Ve) e os Compressores (C), são desativados…
Resumo das
alterações efectuadas em cada roof top:
·
Alimentar
o Controlo remoto em paralelo com o transformador reductor 230 Vca X 24 Vca.
·
O
contacto (No) de RCP, deixou de cortar a alimentação da placa electrónica e
passou a cortar a entrada comum das saídas digitais…Bastou para isso fazer
passar pelo referido contacto o fio do borne C4. Deste modo em caso de falha, o
RCP, aplica o descrito na nota.
O Rei do Mundo – Na noite de 1964, quando Muhammad Ali (ainda Cassius Clay) subiu ao ringue com Sonny Liston, ele era tido como um sujeito irritante, um sujeito que se movimentava e falava demais. Seis rounds mais tarde, Ali não era apenas o mais novo campeão mundial dos pesos pesados – era “um novo tipo de negro”, como ele mesmo se denominou. O rei do mundo reconstitui a trajetória desse lutador que ajudou a transformar a política racial, a cultura popular e a noção de heroísmo dos norte-americanos. Repleto de detalhes saborosos e fotos reveladoras, O rei do mundo mostra Muhammad Ali como uma invenção de si mesmo: desde o menino Cassius e sua infância em Louisville até os treinos obsessivos e a mudança de nome e de religião. Ao descrever as principais lutas de Ali, David Remnick conseguiu capturar o espírito predominante da época que marcou a grande transformação da mentalidade americana, embalada pela ascensão política dos negros, por conflitos morais e pela disseminação de organizações como a Nação do Islã e a Máfia. Recusando-se a assumir qualquer papel exemplar ou corresponder a expectativas, Muhammad Ali marcou uma das décadas mais intensas do século XX – um tempo em que a vida se constituía de enfrentamentos duros, dentro e fora do ringue.
Recomendo a leitura desta obra, como uma singela homenagem à um homem que teve uma causa para defender...Ele não foi uma ovelha, mas também não foi um lobo...Foi um homem...um grande homem...sábado, 11 de junho de 2016
Mais um regresso à escrita...
Este é mais um regresso à escrita
neste blog...
Depois de algum tempo super ocupado,
volto a dedicar tempo a este “menino”...
Conto com a vossa ajuda...
Alberto Monteiro
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Chiller Axima (NH3) circuito de controlo (3ª parte) Programação em FBD
Antes de começarmos a programar nesta linguagem gráfica, convém saber o que pretendemos fazer. Sim, precisamos saber como esta máquina funciona ou deve funcionar. Comecemos pelo interruptor On/Off:
A função deste componente é parar a máquina e não desligar a corrente da máquina. Assim todas as outras funções da máquina devem depender do estado dessa entrada digital. Para isso ser verdade vamos dividir o nosso programa em blocos de funções. Se chamarmos a primeira função OnOf, diremos que todas as outras funções dependerão desta.
Passemos a inumerar e a descrever as funções da máquina.
Funções normais.
Função: (OnOf) - Arranque e Paragem (Arranque e paragem da máquina).
Função: (CTAF) - Controlo da temperatura de água fria (Manter a temperatura de água fria no set point escolhido pelo utilizador).
Funções de segurança.
Função: (CTCO) - Controlo de temperatura de condensação (Manter a temperatura de condensação em valores seguros).
Função: (CTEV) - Controlo de temperatura de evaporação (Manter a temperatura de evaporação em valores seguros).
Veja a imagem:
A imagem mostra que a função OnOf é a função da qual dependem todas as outras.
A seguir a função CTAF, controla o compressor e todas as demais funções.
A função CTCO, controla o ventilador da torre de arrefecimento, a bomba de condensação e a bomba da torre.
A função CTEV, controla a bomba de evaporação e a válvula modulante de aspiração.
Continua...
A função deste componente é parar a máquina e não desligar a corrente da máquina. Assim todas as outras funções da máquina devem depender do estado dessa entrada digital. Para isso ser verdade vamos dividir o nosso programa em blocos de funções. Se chamarmos a primeira função OnOf, diremos que todas as outras funções dependerão desta.
Passemos a inumerar e a descrever as funções da máquina.
Funções normais.
Função: (OnOf) - Arranque e Paragem (Arranque e paragem da máquina).
Função: (CTAF) - Controlo da temperatura de água fria (Manter a temperatura de água fria no set point escolhido pelo utilizador).
Funções de segurança.
Função: (CTCO) - Controlo de temperatura de condensação (Manter a temperatura de condensação em valores seguros).
Função: (CTEV) - Controlo de temperatura de evaporação (Manter a temperatura de evaporação em valores seguros).
Veja a imagem:
A imagem mostra que a função OnOf é a função da qual dependem todas as outras.
A seguir a função CTAF, controla o compressor e todas as demais funções.
A função CTCO, controla o ventilador da torre de arrefecimento, a bomba de condensação e a bomba da torre.
A função CTEV, controla a bomba de evaporação e a válvula modulante de aspiração.
Continua...
Chiller Axima (NH3) circuito de controlo (2ª parte)
ENTRADAS ANALÓGICAS (sensores de temperatura)
Agora temos os elementos básicos para podermos elaborar o nosso circuito de controlo. Faltam algumas entradas digitais e analógicas que trataremos mais adiante. Na imagem abaixo temos representadas as entradas analógicas que são na realidade sensores de temperatura. Estes são semiconductores cuja resistência eléctrica varia com a temperatura do local onde estão inseridos. Após isso, um conversor altera os valores medidos para uma tensão que varia entre 0 e os 10V. É desta forma que o PLC (Controlador Lógico Programável), "sabe" os valores das sondas.
Legenda:
IB: Temperatura de entrada de água no permutador condensador
IC: Temperatura de entrada de água no permutador evaporador
ID: Temperatura de condensação
IE: Temperatura de evaporação
IF: Temperatura de descarga do compressor
IG:Temperatura do motor eléctrico
Continua...
Agora temos os elementos básicos para podermos elaborar o nosso circuito de controlo. Faltam algumas entradas digitais e analógicas que trataremos mais adiante. Na imagem abaixo temos representadas as entradas analógicas que são na realidade sensores de temperatura. Estes são semiconductores cuja resistência eléctrica varia com a temperatura do local onde estão inseridos. Após isso, um conversor altera os valores medidos para uma tensão que varia entre 0 e os 10V. É desta forma que o PLC (Controlador Lógico Programável), "sabe" os valores das sondas.
Legenda:
IB: Temperatura de entrada de água no permutador condensador
IC: Temperatura de entrada de água no permutador evaporador
ID: Temperatura de condensação
IE: Temperatura de evaporação
IF: Temperatura de descarga do compressor
IG:Temperatura do motor eléctrico
Chiller Axima (NH3) circuito frigorífico legendado
Acredito que este artigo será útil para os meus amigos de Cacuaco.Assim passo a editar a legenda do mesmo:
1: Motor eléctrico
2: Compressor semi hermético aberto
3: Separador de óleo
4: Permutador condensador
5: Acumulador separador de líquido
6: Permutador evaporador
Qualquer dúvida ou sugestão, podem escrever para o meu email: relatoriosdigitais@gmail.com
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Chiller Axima (NH3) circuito de controlo
Lamentamos aqui o facto do fabricante dar pouca informação sobre o seu equipamento. Actualmente, não faz sentido esconder informação técnica, pois o conhecimento é universal. Fazer bom uso do mesmo ou não, eis a diferença. Por isso continuamos a agradecer aos fabricantes como a CARRIER, DAIKIN e outros que fornecem informação técnica sem qualquer problema. Mas será que a falta de informação do fabricante é problema para nós? Jamais, assim, vamos desenhar o sistema de controlo desta máquina: Veja a imagem...
Na imagem acima, vemos uma representação das entradas e saídas digitais da máquina:
ENTRADAS DIGITAIS
I1: On/Off
I2: Stop
I3: Pressostato alta pressão
I4: Pressostato baixa pressão
I5: Pressostato diferencial de óleo
I6: Fluxostato de água de condensação
I7: Fluxostato de água de arrefecimento
SAÍDAS DIGITAIS
Q1: Resistência de cârter
Q2: Compressor
Q3: Bomba água fria
Q4: Bomba água quente
Q5: Ventilador de exaustão do bloco
Q6: Electroválvula de retorno de óleo
Q7: Avaria geral
Continua...
Na imagem acima, vemos uma representação das entradas e saídas digitais da máquina:
ENTRADAS DIGITAIS
I1: On/Off
I2: Stop
I3: Pressostato alta pressão
I4: Pressostato baixa pressão
I5: Pressostato diferencial de óleo
I6: Fluxostato de água de condensação
I7: Fluxostato de água de arrefecimento
SAÍDAS DIGITAIS
Q1: Resistência de cârter
Q2: Compressor
Q3: Bomba água fria
Q4: Bomba água quente
Q5: Ventilador de exaustão do bloco
Q6: Electroválvula de retorno de óleo
Q7: Avaria geral
Continua...
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Chiller Axima (NH3) circuito frigorífico
Este Chiller (Produtor de água fria), da marca Axima, não
traz qualquer esquema frigorífico, assim tivemos que desenhar o circuito à mão…Deve
ser notado aqui que o fluído refrigerante é o r717 ou NH3 (Amoníaco) e por isso
a máquina tem algumas particularidades. 1º Toda a tubagem do circuito
frigorífico deve ser feita em aço inox e não em cobre como estamos habituados.
2º Esta máquina não pode usar compressores herméticos ou semi herméticos do
tipo fechado, pois o amoníaco destruiria a bobinagem do motor eléctrico de cobre.
3º Todo o serviço de manutenção e assistência técnica relacionado com o
circuito frigorífico deve ser feito com muito cuidado e com equipamento
apropriado!!!
Passemos a descrição do circuito frigorífico:
No coração do sistema, está um compressor semi hermético do tipo aberto acoplado à um motor eléctrico assíncrono. Após a válvula de serviço de descarga do compressor, encontramos um separador de óleo cuja missão é fazer retornar o óleo ao cárter do compressor. Na saída do separador, o NH3 à alta pressão e alta temperatura, entra num permutador de placas de aço inox onde a circulação de água em contra corrente, lhe retira calor provocando queda de temperatura e mudança de estado do NH3. Agora o fluído a alta pressão mas já no estado líquido, alimenta um acumulador separador de líquido. Um verdadeiro componente dois em um. Neste componente, o fluído segue dois caminhos e se encontra em dois estados: Na parte inferior do mesmo e até ao nível de carga, o flúido está no estado líquido e a alta pressão, na parte superior e acima do nível de carga, o fluído se encontra no estado gasoso e à baixa pressão. Da parte superior sai uma tubagem de grande diamétro que se liga à aspiração do compressor pela respectiva válvula de serviço. Da parte inferior do compressor, zona de líquido, sai uma tubagem de menor diâmetro, que se liga à um permutador de placas através de uma válvula de regulação manual. No permutador de placas, circula água em contra corrente, cujo calor é retirado pelo fluído em evaporação que já no estado gasoso, regressa à parte superior do acumulador separador e depois ao compressor.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsZr6x3LDvb7fkLqQxds3YhzPyoNUYvLW2rhFHoWjgTQKlTPk6U180MTRSt4iMsM3GJzHe9GOWnnflRtULYtt2VyQQqyhvFgm15ezeqEI6WIt-VTt_n0rfz9jsIoq68Vdy1CgMOIIl2dUp/s320/DSC01672_2808x2106.jpg)
Passemos a descrição do circuito frigorífico:
No coração do sistema, está um compressor semi hermético do tipo aberto acoplado à um motor eléctrico assíncrono. Após a válvula de serviço de descarga do compressor, encontramos um separador de óleo cuja missão é fazer retornar o óleo ao cárter do compressor. Na saída do separador, o NH3 à alta pressão e alta temperatura, entra num permutador de placas de aço inox onde a circulação de água em contra corrente, lhe retira calor provocando queda de temperatura e mudança de estado do NH3. Agora o fluído a alta pressão mas já no estado líquido, alimenta um acumulador separador de líquido. Um verdadeiro componente dois em um. Neste componente, o fluído segue dois caminhos e se encontra em dois estados: Na parte inferior do mesmo e até ao nível de carga, o flúido está no estado líquido e a alta pressão, na parte superior e acima do nível de carga, o fluído se encontra no estado gasoso e à baixa pressão. Da parte superior sai uma tubagem de grande diamétro que se liga à aspiração do compressor pela respectiva válvula de serviço. Da parte inferior do compressor, zona de líquido, sai uma tubagem de menor diâmetro, que se liga à um permutador de placas através de uma válvula de regulação manual. No permutador de placas, circula água em contra corrente, cujo calor é retirado pelo fluído em evaporação que já no estado gasoso, regressa à parte superior do acumulador separador e depois ao compressor.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsZr6x3LDvb7fkLqQxds3YhzPyoNUYvLW2rhFHoWjgTQKlTPk6U180MTRSt4iMsM3GJzHe9GOWnnflRtULYtt2VyQQqyhvFgm15ezeqEI6WIt-VTt_n0rfz9jsIoq68Vdy1CgMOIIl2dUp/s320/DSC01672_2808x2106.jpg)
Variador de velocidade VLT® HVAC Drive Danfoss 2ª parte
Embora
o variador possa ser controlado conforme o artigo anterior, acredito ser mais
elegante e eficiente a maneira que vou propor, conforme o manual do fabricante:
1º
Passamos um cabo desde os bornes 12 e 18
para um interruptor (no) na porta do quadro elétrico da sala. Assim a partir
desde interruptor passamos a fazer o arranque e a paragem do motor.
2º O
controlo de velocidade do motor, deixa de ser manual e passa para automático
com a utilização de uma sonda de qualidade do ar. Essa mede os níveis de co2 na
conduta de retorno da UTA. Isso será feito com a ligação de um cabo blindado de
dois condutores entre os bornes 53 e 55 do variador e a referida sonda
analógica. Além disso, um pressostato diferencial de ar deve detetar a
alteração de pressão na conduta de insuflação e aumentar a abertura da entrada
de ar novo.
domingo, 23 de setembro de 2012
Variador de velocidade VLT® HVAC Drive Danfoss
As Unidades de Tratamento de Ar (UTAS) da marca
Carrier da série 39SQ, vêm equipadas com variadores de velocidade escalares da
marca Danfoss. Entre outras, as vantagens são:
-Poupança de energia
-Poupança dos componentes mecânicos
-Proteção do motor do ventilador
-Poupança dos componentes mecânicos
-Proteção do motor do ventilador
Para os leitores que estão familiarizados com os
motores assíncronos em cc, sabem que para variar a velocidade desses motores,
basta variar a frequência da tensão de alimentação, porém há um problema!
Divido a carga, há perda de torque e o motor pode parar, sobreaquecer e
queimar…Para isso há que compensar a diminuição da frequência com a variação da
tensão de alimentação para mantar a corrente do motor em níveis que os
enrolamentos possam suportar. Como devem saber, a diminuição da frequência
(HZ), faz diminuir a reactância indutiva (XL), isto é, a resistência dinâmica
oferecida pelos enrolamentos do motor à passagem da corrente elétrica diminui,
logo a corrente cresce e se a tensão for a mesma, o motor corre o risco de se
queimar! Assim, isso é feito com a diminuição da tensão, numa proporção que
mantenha o torque do referido motor…
Veja que o consumo deste motor anda a volta de 13,3A
Se a sua frequência de alimentação for baixada
para 25HZ e isso corresponder à uma XL de 15 ohms, mas a tensão de alimentação
for a mesma (400 V), a corrente será de 26,6A
!!!
Para manter esse motor a funcionar, a tensão
máxima de alimentação com uma XL = 15 ohms, deveria ser de 200Volts.
V/XL = 200/15 = 13,3A
Assim, os referidos parâmetros tensão/frequência,
podem ser guardados numa tabela que certamente fará parte do software de
controlo do variador…esses serão mais ou menos compensados porque nas
velocidades muito baixas há o risco de perda de torque por enfraquecimento do
campo ,magnético.
Neste trabalho, os variadores arrancam assim que
forem alimentados com a tensão da rede. Para isso ser possível, foram efetuados
dois shunts: O primeiro entre os bornes 12-18 e o segundo entre os bornes 12-27.
Estes bornes são entradas digitais do variador. Para monitorização, usamos a
saída digital por relé nos bornes 1-2, para ativar uma lâmpada sinalizadora de
avaria no motor. A monitorização do motor (carga), é feita por controlo da
corrente bem como pela temperatura do mesmo, por meio de uma entrada analógica.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Falta de caudal de ar
Na situação actual , temos
parte do ar de retorno a ser expulso para o exterior e uma parte a fazer
recirculação . Algum ar novo está também a entrar na máquina ...
Vamos pensar no seguinte ...
DADOS ( valores usados apenas para exemplo ):
pressão do ventilador de retorno = P1
pressão do ventilador de insuflação =P2
pressão na conduta de insuflação = P3
P3 = P1 + P2
Imaginemos que 25% do ar de retorno é expulso para o exterior : P3 = P1-1/4 + P2 , isto que dizer que subtraímos 1/4 da pressão na conduta de insuflação .
Nota :neste tipo de máquinas , o ventilador de retorno além de servir para o freecooling , deve também auxiliar o retorno no verão e isso deve ser feito com o registo de extracção fechado . Pois qual é a lógica de expulsar ar frio sabendo que uma parte desse ar sai praticamente das primeiras grelhas de insuflação aumentando a quantidade de energia perdida !!!
Depois de fechado esse registo , deve-se aumentar a abertura do ar novo para colocar a loja em sobrepressão . Assim teremos uma massa de ar a "varrer" a loja fazendo de cortina de ar e saindo pelas inúmeras aberturas existentes .
A percentagem total do ar de retorno será misturada com a maior massa de ar novo , baixando a temperatura do mesmo antes de passar pelo evaporador , acredito que as cargas de refrigerante terão de ser reajustadas .
Vamos pensar no seguinte ...
DADOS ( valores usados apenas para exemplo ):
pressão do ventilador de retorno = P1
pressão do ventilador de insuflação =P2
pressão na conduta de insuflação = P3
P3 = P1 + P2
Imaginemos que 25% do ar de retorno é expulso para o exterior : P3 = P1-1/4 + P2 , isto que dizer que subtraímos 1/4 da pressão na conduta de insuflação .
Nota :neste tipo de máquinas , o ventilador de retorno além de servir para o freecooling , deve também auxiliar o retorno no verão e isso deve ser feito com o registo de extracção fechado . Pois qual é a lógica de expulsar ar frio sabendo que uma parte desse ar sai praticamente das primeiras grelhas de insuflação aumentando a quantidade de energia perdida !!!
Depois de fechado esse registo , deve-se aumentar a abertura do ar novo para colocar a loja em sobrepressão . Assim teremos uma massa de ar a "varrer" a loja fazendo de cortina de ar e saindo pelas inúmeras aberturas existentes .
A percentagem total do ar de retorno será misturada com a maior massa de ar novo , baixando a temperatura do mesmo antes de passar pelo evaporador , acredito que as cargas de refrigerante terão de ser reajustadas .
Simulador de motor assíncrono
Como sabem, o flash cs4 é uma das ferramentas que uso nas minhas apresentações e conteúdo deste blog...Sempre desejei ter aqui animações quer em 2d ou em 3d para melhor ilustrar os conteúdos...
A partir de agora, passo a colocar essas animações em www.mediafire.com...
Abaixo indico o link para uma pequena animação interactiva sobre o controlo de um Motor assíncrono...
O simulador tem ao lado do motor uma tabela de estados...
Após download feito, podem abrir o conteúdo com o internet Explorer ou flash player...
No Windows 7, na janela transferências, é só clicar no botão Abrir...
Clique abaixo:
O tamanho é de apenas 54,6 kbs
http://www.mediafire.com/?b7rfw0ikz70vv5l
Legenda do Simulador:
S0- botão de paragem
S1- botão de arranque
F4- relé térmico
K1- contactor
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Google Skechup 8 ( Modelagem 3d )
A criação deste programa, foi de certeza um grande feito de engenharia (do software), pois tornou o processo de modelagem 3d simples e prático...
Conheço esta ferramenta há algum tempo, porém nunca tentei fazer nada sério na mesma, principalmente por falta de um bom manual...
Assim coma aquisição desse material, aventurei-me no mundo da modelagem 3d para arquitectura que a primeira vista parece ser a vocação deste software, porém, esta ferramenta pode fazer muito mais...
Aliado ao Blender 3d, True Space, que são ferramentas onde me sentia mais a vontade, certamente, esta será mais uma com a qual poderei contar…
Deixo para a vossa apreciação alguns trabalhos meus, após um mês de aprendizado...
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Manutenção Preventiva
Relatório sobre a necessidade de Manutenção Preventiva em Ar Condicionado Industrial
-2 Sobrecarga dos componentes eléctricos
-3 Sobrecarga dos componentes mecânicos
-4 Acidez nos circuitos frigoríficos
Embora os pontos 1,2 e 3 sejam preocupantes e justificam uma mudança de procedimentos, é o ponto 4 que deve motivar à uma tomada de posição urgente, senão vejamos o seguinte:
Estas unidades estão equipadas com o que existe de mais
moderno ao nível de compressores (Copeland Scroll, ver imagem acima…), de modo
a funcionarem dentro dos padrões modernos de comforto sem esquecer a proteção
ambiental…
Porém isso só é verdade se ao longo de suas “vidas” úteis,
forem submetidas à uma manutenção preventiva regular…
A falta da mesma tem originado paragens pelas seguintes avarias:
-5 Filtros de ar obstruídos
-6 Correias partidas
-7 Disparo dos pressostatos de alta pressão
-8 Disparo dos pressostatos de baixa pressão
-9 Disparo dos disjuntores motores
Deste modo, apesar dos circuitos frigoríficos deverem operar nestas condições:
Onde a insuficiência de caudal de ar no evaporador, resulta
num sobreaquecimento excessivamente baixo e por consequência :
-5,6 a)-Arrefecimeto excessivo do compressor
-5,6 b)-Presença de líquido no compressor
-5,6 c)- Falha na lubrificação do compressor
-5,6 d)-Quebra mecânica do compressor
Ou nestas condições em caso da ocorrência dos pontos 7,8 e 9:
Onde a insuficiência de caudal de ar no condensador, resulta em temperaturas e pressões de condensação excessivamente altas e por consequência:
-7,8 e 9 a)-Aquecimento excessivo do compressor
-7,8 e 9 b)-Níveis de acidez excessivamente elevados
Assim, para se resolver o problema da acidez que além de avariar prematuramente os compressores, avariará filtros secadores e válvulas de expansão, propomos o seguinte:
-Substituição do óleo lubrificante nas duas unidades
Material.
-4 Filtros Secadores de 5/8 para soldar
Marca: Danfoss
Modelo: DML 165 S
Vol. 0,122 l
-8 Frascos de Neutralizador de Acidez
-5 Lts de óleo para R 410A
-50 Kgs de R 410A (em caso de não se recuperar o fluído)
-12 varetas de sodar de prata
-1 frasco de pó de soldar prata
-3 Kgs de desperdício
-3 garrafas de azoto médias
-1 máquina de recuperação de fluído
Nota:
-Gráficos realizados no programa Cool Pack.
-Desenho do compressor realizado no programa Flash CS4.
A falta de manutenção preventiva regular nestas unidades,
tem originado os seguintes problemas:
-1 Consumo excessivo de energia-2 Sobrecarga dos componentes eléctricos
-3 Sobrecarga dos componentes mecânicos
-4 Acidez nos circuitos frigoríficos
Embora os pontos 1,2 e 3 sejam preocupantes e justificam uma mudança de procedimentos, é o ponto 4 que deve motivar à uma tomada de posição urgente, senão vejamos o seguinte:
A falta da mesma tem originado paragens pelas seguintes avarias:
-5 Filtros de ar obstruídos
-6 Correias partidas
-7 Disparo dos pressostatos de alta pressão
-8 Disparo dos pressostatos de baixa pressão
-9 Disparo dos disjuntores motores
Deste modo, apesar dos circuitos frigoríficos deverem operar nestas condições:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtaD9bOO0oXuOG63ifuQnnT1nbI-xZDHZH2tia_ijhHN2G6H2zLdmJa8JlYhAld0fXHWYZDKrRxgAxUJGb8QmopT_DIh9jC9EoOlipOaVr6lH9dZ8gyNHeZZIPKK25NpiH28-KkhYIsPH1/s320/circuito1.png)
Operam nestas, em caso de ocorrência dos pontos 5 e 6:
-5,6 a)-Arrefecimeto excessivo do compressor
-5,6 b)-Presença de líquido no compressor
-5,6 c)- Falha na lubrificação do compressor
-5,6 d)-Quebra mecânica do compressor
Ou nestas condições em caso da ocorrência dos pontos 7,8 e 9:
Onde a insuficiência de caudal de ar no condensador, resulta em temperaturas e pressões de condensação excessivamente altas e por consequência:
-7,8 e 9 a)-Aquecimento excessivo do compressor
-7,8 e 9 b)-Níveis de acidez excessivamente elevados
-7,8 e 9 c)-Falha na lubrificação do compressor
-7,8 e 9 d)-Quebra mecânica do compressorAssim, para se resolver o problema da acidez que além de avariar prematuramente os compressores, avariará filtros secadores e válvulas de expansão, propomos o seguinte:
-Substituição do óleo lubrificante nas duas unidades
Material.
-4 Filtros Secadores de 5/8 para soldar
Marca: Danfoss
Modelo: DML 165 S
Vol. 0,122 l
-8 Frascos de Neutralizador de Acidez
-5 Lts de óleo para R 410A
-50 Kgs de R 410A (em caso de não se recuperar o fluído)
-12 varetas de sodar de prata
-1 frasco de pó de soldar prata
-3 Kgs de desperdício
-3 garrafas de azoto médias
Ferramenta.
-5 garrafas para R 410A, vazias para recuperação do fluído-1 máquina de recuperação de fluído
-Desenho do compressor realizado no programa Flash CS4.
Alberto Monteiro
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Reparação de Central de Produção de Água Quente
Caldeiras Eléctricas
Permutador e Quadro de Controlo das Bombas
Permutador
Grupos Geradores
Circuito de Aquecimento de ÁguaEsta central de aquecimento de água, está instalada numa unidade hoteleira de Luanda...Segundo o cliente, funcionou sem problemas durante 3 anos. Agora, tem uma descarga permanente da válvula de segurança que lhe afecta o rendimento...Há vários meses que sei do problema, porém a falta de tempo tem atrasado a solução do mesmo. Assim, a equipa do "Senhor das máquinas", foi no sábado passado à meio da tarde ver o problema olhos nos olhos...
Após análise detalhada da instalação, verificamos o seguinte:
Os circuitos primários das caldeiras estão a funcionar a pressão acima do normal...
A pressão máxima indicada pelo fabricante é de 4bar, porém as caldeiras estão submetidas a pressão da rede de 7,4 bar.
Verificamos que a causa do problema deve-se a ruptura interna das placas no permutador, assim tanto a água do circuito primário das caldeiras como a água do depósito de acumulação estão misturadas...
Por dificuldades de agenda não faremos a reparação deste problema, porém fica cá a solução para os interessados e para os nossos leitores...
domingo, 30 de outubro de 2011
Reparação de Gerador Denyo 1ª parte
Chapa de Características
Rotor com a Bobina Queimada
A última reparação
que efectuamos nesta máquina, foi em Setembro de 2009 e a mesma, foi retratada em detalhes neste blog...
Se os caros leitores
se lembram, o que queimou na altura e que era visível, foram as bobinas do
stator da excitatriz...Porém, por motivos de precaução e como mandam as normas,
foi efectuada uma rebobinagem completa da máquina. Agora, conforme podem observar
nas fotos, temos uma bobina do enrolamento induzido de corrente alternada da
excitatriz, queimada. Porém, a análise de isolamento, indicou passagem à massa
de todos os enrolamentos, por isso todos serão rebobinados...
Quando chegamos e análisamos a máquina, esta gerava apenas uma corrente com uma tensão de 7vca e com a confirmação que os enrolamentos estavam em curto circuito com a massa, começamos a desmontar o gerador para o desligar do excelente motor Kubota de 3 cilindros...
Eram cerca das 19:30, hora de Angola quando paramos para almoçar, o que na realidade se transformou em jantar...Desta vez, não estávamos a cumprir as normas de manter a boa saúde física...
Devo lembrar aqui, que o gerador avaria numa altura em que a energia eléctrica falha muito em Luanda...Aproveito escrever este artigo agora que são 01:30 de madrugada acordado pelo barulho dos vizinhos que dão um animado bailarico como é habitual aos fins de semana cá na terra...Assim é ao som do estílo de música "house", que me comunico convosco...
Neste artigo, vou centrar-me mais detalhadamente nos enrolamentos do gerador, assim como sempre, farei os esquemas da bobinagem em desenho vectorial usando desta vez a versão CS4 do Flash...Aguardem os desenhos...
O desenho abaixo é da empresa Brasileira WEG:
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